TRIVIA !!
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nome completo: nishimura yui (西村唯)
nascimento: 03/02/2004
local de nascimento: nagoya, japão
etnia: japonesa
altura: 169cm
ocupação: bateria e percussão eletrônica da silk static
likes info
dislikes info
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faceclaim: naoi rei - ive
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info
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CONEXÕES !!
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em breve sugestões aqui, quando eu tiver alguma criatividade!
xx
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OOC INFO !!
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oie! uso apenas pronomes femininos (ela/dela) e sou +21. busco todos os tipos de jogos e conexões para a minha char, então não se acanhe caso deseje interagir com ela! não ploto shipping/smut e demais temas sensíveis com players menores de idade, e num geral não irei jogar temáticas que considero problemáticas.
a yui é somente uma personagem e as falas/ações dela podem não condizer comigo como pessoa, então tendo qualquer desentendimento e/ou desconforto com ela, pode me contatar que será resolvido de forma amigável. ♡
FICHA !!
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☆ como e de onde surgiu o interesse da yui pela música:
não é nada muito extraordinário ou diferentão, de verdade mesmo - foi uma coisa construída com o tempo, um hobby que ela não imaginou que se tornaria uma parte tão grandiosa da sua vida. claro, sempre gostou de ouvir música e ir a shows (algo normal, né?), mas começou simplesmente porque adorava jogar guitar hero e semelhantes. meio bobo, porém achava muito divertido fingir saber tocar algum instrumento (e ficou mais legal ainda quando ganhou o microfone, a guitarra e a bateria do videogame). os pais acharam que seria uma boa pagar aulas pra yui aprender a tocar instrumentos de verdade e, bem, estamos aí hoje em dia. agora ela é fera no guitar hero e numa bateria real!☆ quais são as maiores influências dela, dentro e fora da música:
dentro da música ela vai te responder, sem nem precisar de fato pensar, que é a utada hikaru. a maior diva da vida da yui! mas, num geral, gosta de pensar que suas influências são artistas que não precisam estar aparecendo a todo tempo em televisões e em notícias para serem lembrados como ícones eternos (tipo o david bowie!). como bateristas, ela se sente meio influenciada pelo john bonham, travis barker e o rob bourdon por serem/terem sido de bandas que gosta de ouvir. fora da música? sua avó. a velha é foda pacas na cabeça da yui.☆ quais são as expectativas da yui para o festival:
as maiores e melhores possíveis! poder apresentar sua arte e da silk static pra várias pessoas, conhecer aqueles que já gostam do seu trabalho, criar novas conexões e, óbvio, conhecer um artista ou outro que ela adora porque ninguém é de ferro, né? a yui quer chegar lá no topo junto aos outros membros da banda.☆ como ela imagina a vida após o festival:
se imagina viajando o mundo, indo pra mais festivais internacionais, lotando estádios e sendo inspiração pra outras pessoas dentro e fora dos palcos. gosta de pensar que o spinewire festival é o primeiro grande passo antes dos novos desafios e oportunidades que terá pela frente.
NUMBER ONE
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x
NUMBER ONE
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Yui definitivamente sentiu que seria capaz de surtar a qualquer momento daquela semana, por muitos motivos: tava nervosa, ansiosa, com saudade das integrantes da Silk Static e com receio de não conseguir se encaixar muito bem nas músicas da Charli XCX - inclusive, trabalhar com ela foi outra coisa que deixou a japonesa com vontade de cavar um buraco, se enfiar lá dentro e nunca mais sair. O tipo de música dela era diferente do que estava acostumada a trabalhar dentro da banda e, pra piorar, teria que cantar. E nunca cantou de forma profissional, só lá no karaokê em Yokohama. Pelo amor de Deus.Após um debate entre todos que participariam do projeto, a decisão final foi um remix de 360/Talk Talk/Von Dutch, 1999 - que teria um videoclipe simples sendo gravado - e Vroom Vroom. Yui dividiria os vocais com Elijah, além de ficar responsável pelas baterias. Não tinham lá muito tempo pra ensaiar, gravar e entregar o trabalho pronto, mas a presença do rapaz conseguiu acalmá-la pelo menos um pouquinho. E olha só: tava prestes a fazer um novo amigo no meio daquele caos!Os dias foram corridos, cansativos, mas de muito aprendizado sob a mentoria da Charli. Ainda se sentia um pouco acanhada de interagir com a mulher, mas com o passar das horas de convivência pôde relaxar e se soltar mais, opinar durante o processo criativo e sair da sua zona de conforto, o que era um grande avanço.A parte mais divertida, além da mistura de estilos entre a Silk Static, Room 409, Grindhost, Risingson e Bran & The Hollow, foi a gravação de um videoclipe pro cover de 1999. Decidiram filmar nas praias de Ibiza, correndo pela areia, pulando nas águas e fazendo gracinhas pra câmera, e talvez tenha sido nesses momentos aí que a Yui se sentiu, de fato, leve. Como se um peso imaginário tivesse sumido das costas porque, no fim das contas, deu tudo certo. Era capaz de fazer tudo que desejasse e um pouco mais.
SEE SEA
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Havia passado a maior parte do dia murcha, xoxa, capenga, triste e sentindo que o mundo ia desabar nas suas costas (e nem era pra tanto, vai, a Yui que era dramática demais às vezes). Pelo menos agora, após conversar com a batchan mais cedo e com alguns drinks descendo garganta abaixo, até que se sentia melhor. Leve. Com vontade de tagarelar e dar muitas risadinhas pra quem quisesse lhe dar corda e lhe ouvir falando pelo resto da noite.Comeu coisas gostosas ao redor da fogueira, passou tempo de qualidade com os amigos e se divertiu, tudo isso com o vento gostoso batendo nos cabelos e segurando a vontade de se jogar no mar, porque mesmo bêbada sabia que não era uma boa ideia. Se contentou com tirar as sandálias e sentir a água meio gelada indo e voltando nos pés.Parada ali, de pé na areia e com um moscow mule quase no fim, a japonesa se permitiu fechar os olhos e suspirar devagar. Lembrou do que a batchan disse mais cedo. Você precisa ficar feliz com as oportunidades e não é o fim do mundo não estar em primeiro lugar - mas, na cabecinha da coitada da Yui, era como o apocalipse sim. No entanto, tinha uma voz meio abafada lá nos confins dos seus pensamentos que tentavam lhe convencer do contrário.As coisas não eram tão ruins quanto jurava ser. Estava conhecendo novos lugares. Descobrindo que realmente tem fãs e que isso não é uma invenção do seu cérebro. Descobrindo coisas boas sobre si e lentamente deixando algumas inseguranças chatas de lado. Fazendo amigos. O caminho era longo, difícil e muitas vezes parecia não ter fim, mas já foi pior, vai.Ainda estava meio imersa nos pensamentos quando ouviu o Yechan lhe chamando de longe pra voltar à fogueira, um sorriso surgindo no rosto de forma automática porque viu dois copos de mojito nas mãos dele. Claro que pegou um enquanto mostrava a língua junto de um valeu, insuportável antes de seguir ao seu lado até o local anteriormente mencionado. E ali, conversando e bebendo enquanto aproveitava a música e o clima divertido que a rodeava, Yui finalmente percebeu que as coisas de fato não eram tão ruins assim.
DEARLY BELOVED
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16 de agosto, Ibiza, 11:17 da manhã.Com o corpo debruçado numa canga que comprou dois dias atrás (porque na mala não havia um mísero acessório de praia), os pés enterrados na areia fofa e se afogando nos próprios pensamentos enquanto uma playlist da Charli XCX torava nos fones de ouvido, o sábado da Yui começou extremamente xoxo. Ainda sentia uma leve dor de cabeça porque bebeu mais do que deveria na noite anterior, os sentimentos seguiam conflitantes por causa do ranking. Poxa, tinha ficado tão feliz com a Silk Static subindo de posição na semana anterior... só pra agora ter a impressão de que voltou pra estaca zero. Ainda era insegura com tanta coisa e, infelizmente, tudo era como um murro na cara porque tinha dificuldade em lidar com frustrações e decepções quando as expectativas eram colocadas lá em cima. Sequer tinha humor pra aproveitar a praia ou criar ânimo pro luau que seguiria mais tarde, pelo amor de Deus.Só teve uma rápida mudança de expressão no momento que a música nos fones parou e deu lugar ao típico toque da chamada de vídeo. Pegou o celular pra ver quem era. ばあちゃん (´꒳`)♡ tava escrito na tela. Óbvio que atendeu no mesmo segundo. Só dava pra enxergar parte de um óculos de grau, testa e muitos cabelos brancos.— Batchan? — chamou, sendo respondida com um "Yui-chan, querida!" tão alto que doeu os ouvidos. Foi obrigada a dar uma risadinha. — Eu já te expliquei que precisa afastar o celular pra eu conseguir te ver direito também...Deixou a senhora tagarelar primeiro, claro. Sobre Yui ainda nem ter almoçado enquanto lá no Japão a sua avó estava começando a preparar o jantar, o sacrifício de conseguir virar a câmera e mostrar os sapatinhos de crochê azul-bebê que fez pra dar de presente ao neto de um casal de amigos lá do seu grupo de idosos, reclamações sobre precisar trocar os óculos (porque "essas lentes aqui não prestam mais, me enganaram na ótica!") e que precisava trocar a lâmpada da sala, mas "esse velho só quer ficar vendo tv e não faz nada que eu peço". Às vezes esquecia como passar cinco minutos conversando com a sua vó já era o suficiente pra deixá-la leve e feliz.— Mas vamos falar de você, Yui-chan. Onde está agora? Já arrumou um estrangeiro bonitão pra trazer aqui no próximo shōgatsu? Não comenta com o seu vô, mas ouvi dizer que na Europa tem tantos galãs... você tá na Europa, né?— Batchan, pelo amor de Deus... não vou levar ninguém, no máximo chamo as meninas se elas não tiverem nada programado! — resmungou, mas o sorriso no rosto da japonesa era evidente, por mais que ainda houvesse uma pontinha de tristeza quase imperceptível. — Então, ontem saiu o resultado semanal das bandas que estão no festival junto com a gente...Foram longos minutos da batchan em silêncio, agora dando espaço pra neta desabafar e choramingar sobre as expectativas frustradas. No máximo balançava a cabeça ou murmurava um sim pra mostrar que prestava atenção.— Yui-chan, você precisa ser menos parecida com o seu pai. Vocês dois gostam de focar em coisa pequena ao invés de olharem pras coisas maiores. Sabe quantas pessoas queriam estar no seu lugar agora, realizando um sonho e ainda por cima passeando pra todo canto? Até eu, mas a sua vó só sabe tocar as panelas.— Mas você toca panela muito bem, batchan. Até me deu fome agora.— Não muda de assunto, você precisa ficar feliz com as oportunidades. Seu pai enchia a boca pra falar que a sua banda do karaokê não iria nem pra fora da cidade e agora vocês estão em outro país.— Eu sei, mas...— Sem mas. E sem bico, Yui-chan. — a mais nova murmurou um ok em resposta, mas ainda bicuda. — Escuta a sua vó. Vocês são boas. Meus amigos sempre pedem pra tocar nos nossos jantares! Não é porque perderam uma vez que significa que são ruins, tudo tem altos e baixos. Vai ficar tudo bem.— Tá bem, batchan. Vou acreditar na senhora. — Yui sorriu pra imagem levemente pixelada no celular. Pediria de novo pros seus pais checarem o wi-fi tenebroso daquela casa. — Mas então, depois vou te mandar por mensagem as lembrancinhas que comprei pra te entregar quando for aí de novo e...Seguiram conversando por mais uns vinte, talvez trinta minutos, porque a senhorinha ainda precisava checar a comida no forno e terminar o jantar. A Yui seguiria na praia por mais um tempo até resolver procurar um restaurante maneiro pra almoçar. A ligação se encerrou com sorrisos, algumas risadas e o coração quentinho - e com o lembrete de que, sempre que estivesse triste, sempre teria um ombro pra desabafar e deixar tudo melhor. Mesmo esse ombro estando a quilômetros de distância.
BERLIN CALLING
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Talvez não tão memorável quanto a noite que tocaram no seu país natal, mas com certeza entrar no Lichtbogen ficaria gravado com muito carinho na memória da Yui. Passou a semana inteirinha nervosa, ansiosa e sem conseguir dormir direito – era preparação de single novo, ensaio, mil coisas se passando pela sua cabeça oca e acontecimentos que não tava tão preparada assim pra conseguir lidar. Mas a maior responsável das noites mal dormidas com certeza era a Silk Static ser a primeira banda a tocar e, além disso, seria a estreia de EWTLY, o novo single. A pressão era real, mas a expectativa era mil vezes maior.Enquanto afinava a bateria no backstage, Yui tentava controlar a euforia que assolava o corpo e os pensamentos. Eram muitos receios e inseguranças envolvidos: começar o festival significava encarar um público talvez ainda frio, com as pessoas ainda chegando e testando o clima, conhecendo os sons. No entanto, também havia algo especial em ser a primeira voz da programação, em dar o tom do que viria a seguir, apesar do nervosismo e de todo aquele turbilhão de sentimentos que acompanhavam.Quando as luzes se acenderam e os primeiros acordes soaram, a japonesa sentiu como se o mundo parasse por um instante. Sentada atrás da bateria, com as baquetas firmes nas mãos, Yui era pura vibração (e vontade de explodir, mas isso é um detalhe que não vem ao caso). Iniciariam justo com a nova música e a canção de repente ganhou ainda mais vida diante de um público que, até então, teve o privilégio (hehehe) de escutar a Silk Static, pela primeira vez, apresentando EWTLY.O que a Yui talvez não estivesse esperando tanto assim era a reação calorosa que viria nos minutos seguintes. À medida que o voz bonita da Arin encantava a plateia, pôde perceber lá do fundo do palco que algumas pessoas da plateia dançavam, quem sabe se divertiam, simplesmente aproveitavam a vibe gostosinha e até cantarolavam! Aquele, muito provavelmente era o sinal claro de que estavam no caminho certo; não só como uma banda, mas como mensageiras de algo que valia a pena ser ouvido. Apreciado.A apresentação terminou sob aplausos sinceros e gritos que pareciam invadir os ouvidos quando tirou os IEMs pra entender melhor o que tava rolando. Yui deixou o palco com os braços exaustos, o coração 100% invadido pela euforia e uma felicidade indescritível. Não precisava nem abrir a boca pra falar alguma coisa ou tentar se expressar, apenas tinha a certeza de que Berlim mudou algo dentro de si. Em muitos aspectos.
LIGHTCHECK: TOKYO
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27 de julho de 2025, 4:17 da manhã.Yui sentia como se mosquitos tivessem invadido seus canais auditivos pela forma que os zumbidos se faziam presentes ali, talvez um resquício da música alta que escutou por horas - tanto durante as apresentações quanto na festa que seguiu. Ainda estava tonta graças ao álcool ingerido e sabe-se lá se foi capaz de tirar toda a maquiagem do rosto, só sabia que tava louca pra se enfiar debaixo do cobertor felpudo e apagar pelo cansaço.Foram mais algumas horas até conseguir dormir, na verdade. Apesar da exaustão, da sensação do corpo quase flutuando sobre o colchão e a vontade de descansar, a adrenalina parecia seguir correndo pelas veias e toda aquela explosão de sentimentos confusos que lhe rondaram durante toda a semana de preparação pra tocar na Ariake Arena. De repente, ao fechar os olhos, foi como se um filme estivesse passando e algumas lembranças foram tornando forma, cada vez mais vívidas. Mais reais.A tarde gostosa onde os pais foram visitá-la de surpresa em Tokyo, a sexta-feira comprando cacarecos com o Archie e arrasando ele no Dance Dance Revolution, a aula de cerâmica relativamente caótica com as amigas, os ensaios junto a Room 409 (que foram uma experiência e tanto). O aconchego no abraço da Arin nas incontáveis vezes que chorou de nervosismo pós-ensaiar porque não se sentia tão preparada assim pra se apresentar na frente de quinze mil pessoas no seu país de origem. E talvez não estivesse mesmo pronta pra aquilo, afinal. Yui ainda era bem jovem e sentia que ainda precisava aprender muita coisa na vida até poder, de fato, se nomear como artista.Estar em cima do palco era muito diferente da sala de ensaio, que apenas contava com as integrantes da Silk Static e os membros da Room 409. As luzes, a correria dos preparativos pra subir no palco, o monte de pessoas desconhecidas que provavelmente estavam com as expectativas lá em cima pro que estava prestes a rolar no festival. Começariam tocando com a outra banda e, mesmo não tendo problemas durante os ensaios, tinha uma voz lá no subconsciente da Yui repetindo que ela não podia vacilar... pelo menos não agora, não naquela noite. Estar mais afastada escondia as mãos levemente trêmulas enquanto se acomodava atrás da bateria, aos poucos se soltando ao acompanhar Sade nas batidas. Sometimes, heartstrings can be broken, but you just have to keep on going ecoava na sua mente. Precisava seguir em frente.Tocar com outros artistas, com aqueles que deveria ver somente como rivais, foi algo que podia entitular como incrível - todos estavam ali com o mesmo objetivo, competindo, tentando chegar ao topo; mas não só isso. Era capaz de sentir a energia, o desejo que tinham de estarem conectados uns aos outros pela música, de alcançar aqueles que se identificavam com a mensagem que queriam transmitir, ou que simplesmente curtiam o ritmo dos instrumentos. Finalmente foi capaz de relaxar. Saber que os pais estavam no meio daquelas quinze mil pessoas na arena a acalmava, também.Honestamente falando, algumas coisas pareciam apenas um borrão. Não se recordava de tudo que havia acontecido e pôs a culpa disso no seu nervosismo e na euforia incessante durante aqueles minutos em cima do palco, mas o importante é que não fez nada de errado (ou estaria se culpando horrores pelos próximos dias, sério). A lembrança mais vívida era sobre a última música da setlist, Tokyo Nights, que encaixava perfeitamente ali na Ariake Arena. No encerramento, quando deixou a bateria e uniu-se com as integrantes lá, foi impossível não chorar; mas calma lá, não era de tristeza, nada disso. Era de felicidade, gratidão, amor. De repente, olhando pra plateia e ouvindo os aplausos, veio aquele baque, sabe? De quando ainda era uma pirralha sem ritmo algum e obcecada por Guitar Hero, da manhã onde teve sua primeira aula de bateria, da noite aleatória de quarta-feira que viu Arin sozinha num karaokê em Yokohama e se juntou a ela, consequentemente conhecendo mais pessoas com gostos semelhantes aos seus e dando início a algo que não imaginou levá-la até onde estava agora.O caminho a percorrer ainda era enorme, claro, e talvez mais difícil do que Yui cogitava ser. Mas ela estava disposta a arriscar e descobrir o futuro que lhe aguardava, principalmente por não estar sozinha.



